O Inter está de olho na possibilidade de vender alguns dos principais ativos do elenco na próxima janela de transferências. No orçamento do ano, o clube estima a arrecadação de R$ 135 milhões com vendas. O valor terá uma parcela considerável na negociação com o Palmeiras pelo meia Maurício, que deve ser vendido por 7 milhões de euros (R$ 40,7 milhões).
Os valores na negociação de Maurício são consideráveis, porém ainda restaria para atingir a meta financeira estipulada pela direção do Colorado. Desta forma, é possível que outros jogadores deixem o elenco na próxima janela de transferências, que tem início em 10 de julho.
Em entrevista à Rádio Gaúcha, o presidente Alessandro Barcellos destaca que os negócios podem ser realizados somente na janela ao final do ano. “Essa é uma meta orçamentária do ano. Nós temos outra janela ainda, no fim do ano. Então, não há nada que tenha que ser feito nesta janela e não na outra”.
O mandatário ainda afirma que todos os jogadores do elenco são valorosos no time comandado pelo técnico Eduardo Coudet. Caso alguém seja negociado, o clube vai repor imediatamente, buscando conceder algum atleta que apresente níveis semelhantes com o profissional de saída.
“Precisamos manter esse grupo da forma que projetamos no início do ano. Um grupo competitivo, com alternativas para o treinador poder trabalhar. Esse é o objetivo. O nosso planejamento também considera possíveis saídas com possíveis entradas”, salientou o presidente do Inter.
Inter define necessidade no mercado
O Inter ainda está de olho na possibilidade de venda do zagueiro Vitão. A direção pede 10 milhões de euros (R$ 58,2 milhões). Até o momento, recusou uma proposta do West Ham, que sinalizou com 7 milhões (R$ 40,7 milhões). Diante do assédio, inclusive, o clube já se aproximou de alguns defensores no mercado, como Carlos Salcedo, do Cruz Azul-MEX.
