Velho conhecido da torcida do Grêmio, o ex-zagueiro Anderson Polga foi preso por não ter proporcionado o pagamento de pensão alimentícia, um assunto que chama a atenção nos bastidores. O atleta acabou recebendo a confirmação no dia 25 de julho de 2023, no entanto, foi solto cinco dias depois, após a realização de um acordo entre as partes.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul confirmou a proposta, mas sem grandes detalhes sobre a situação do ex-jogador. O portal “g1” procurou a defesa de Anderson Polga, que garantiu que não poderia dar mais informações sobre o assunto, considerando que o processo ainda se desdobra em segredo de Justiça. No entanto, entendia-se ser uma situação delicada.
Vale ressaltar que o cumprimento do mandado de prisão se desdobrou durante um encontro de ex-jogadores na Arena do Grêmio, algo que chamou a atenção dos torcedores da equipe gaúcha. Desde aquele momento, no entanto, ele estava na Penitenciária Estadual de Canoas, na Região Metropolitana, como consequência das escolhas nos bastidores.
Antigo atleta do Grêmio se desdobra em números importantes
De acordo com informações compartilhadas pelo “g1” naquele momento, os valores em atraso se desdobariam em aproximadamente R$ 300 mil, números ligados à pensão de uma filha do ex-zagueiro. Grande parte das informações ainda continuam em sigilo, exatamente para que não complique a continuidade do processo. Anderson Polga, ex-Grêmio, já foi solto.
Vale ressaltar que o profissional atuou no Grêmio entre 1999 e 2003, onde conquistou um título da Copa do Brasil, em 2001, e dois campeonatos gaúchos, em 1999 e 2001. Com os números conquistados pela equipe gaúcha, acabou sendo acionado para a Copa do Mundo de 2002. Na campanha do pentacampeonato, participou de duas partidas.
