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Diogo Olivier perde a paciência e detona Borré

O Inter foi derrotado pelo Athletico-PR, por 1 a 0, na Arena da Baixada, pela terceira rodada do Brasileirão. Durante a partida, quando o placar ainda estava em igualdade, uma grande chance desperdiçada pelo atacante Rafael Borré acabou chamando a atenção. A questão teve responsabilidade direta para que o Colorado voltasse a Porto Alegre sem pontos na mala.

Por conta da situação de Rafael Borré, o jornalista Diogo Olivier publicou uma coluna na GZH para falar sobre o tema. O comunicador destaca que não entende a alta quantidade de chances desperdiçadas pelo atacante que representa a Seleção Colombiana. Desde a chegada ao Beira-Rio, o atleta soma seis partidas, zero gols e apenas uma assistência.

“O Inter contratou Borré, um goleador de seleção, a da colombiana, a peso de ouro. Só que ele, além de não fazer gols, os perde de maneira inacreditável: sem goleiro, cara a cara. Na Arena da Baixada falhou duas vezes. Já o Athletico-PR, que produziu muito menos, tem Canobbio. Também de seleção, a do Uruguai, e sem grife. Em seu primeiro chute na casinha, de fora da área, já que o Furacão não conseguia penetrar, golaço”, disse Olivier.

Borré está atrapalhando o Inter no Brasileirão?

O comunicador destaca que o Inter não pode perder as oportunidades que vem perdendo com Borré. A situação tem interferência direta sobre os resultados dos jogos. Após a chance desperdiçada na Arena da Baixada, o Athletico-PR aproveitou os espaços e abriu o placar. Diante disso, o Inter foi derrotado de forma inesperada, já que jogava melhor que os adversários.

“Quem viu o jogo, no instante em que Borré perdeu sem goleiro na pequena área, com certeza pensou naquele ditado sábio e sempre confirmado: quem não faz, leva. O Inter era melhor, apesar do time misto, fruto dos desfalques por lesão e  preservações pelo gramado sintético. Mas não se perde gols inacreditáveis impunemente”, salientou o jornalista da GZH.

Caue Souza

Acadêmico de jornalismo. Apaixonado por esportes, principalmente o futebol, desde a infância.

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