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Inter contratou goleador espiritual para substituir Enner Valencia

O Inter parece ter contratado um ‘goleador espiritual’ para substituir o equatoriano Enner Valencia. O time gaúcho foi ao mercado, no começo deste ano, para fechar com diversos nomes de peso para o elenco de Eduardo Coudet. Depois de diversas chegadas, inclusive, os torcedores podem confirmar que a equipe acabou sendo elevada de patamar, pelo menos em teoria.

Isso porque a equipe vermelha recebeu grandes nomes do cenário mundial. Um deles, inclusive, foi Rafael Borré, que chegou para fazer dupla com Valencia, que já estava aqui. Além disso, o colombiano também tem a missão de ficar com a vaga do jogador equatoriano quando ele não está disponível. Justamente o que está se desenrolando neste momento dentro do Inter.

Inter contratou “goleador espiritual”

No entanto, o recém chegado não vem conseguindo acumular resultados muito positivos até esse momento, o que gera uma preocupação. Em diversos jogos como titular, o colombiano se destacou pelas chances claras desperdiçadas e até mesmo os lances perdidos. Sendo assim, passou a ser apontado até mesmo como um ‘goleador espiritual’.

Em sua coluna para a Gaúcha ZH, Fabrício Carpinejar brincou com a situação e usou o termo para descrever o atacante. “Rafael Borré já poderia ser o artilheiro do Brasileirão, mas ele não marcou nenhum gol. Não somente no campeonato que parte para sua quarta rodada, mas também na Sul-Americana e na Copa do Brasil. Na verdade, não assinalou nenhum gol ainda pelo Inter. Nenhum gol no ano inteiro, sequer no alemão Werder Bremen, em que atuava antes. Por enquanto, é um goleador espiritual”, disse.

Mesmo assim, Carpinejar pediu apoio ao jogador. “Borré vive um bloqueio criativo, um carma de resultados, e precisamos ajudá-lo a merecer a sua cama de volta. Quanto mais os colegas se compadecem dele e facilitam a sua finalização, mais ele se sente em dívida de gratidão. Quanto mais ele é substituído na secura, mais ele se sente inútil. Um centroavante sem gols é um homem sem alma, sem paz de espírito, sem confiança. Não devemos vaiá-lo, não devemos criticá-lo, por mais que um lance perdido signifique uma dolorosa e injusta derrota”, disse.

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